Raissa Nascimento Dos Santos, José Cavalcanti Sobrinho Neto e Cláudio Cardoso Paiva
Universidade Federal da Paraíba - UFPB/Universidade Católica de Pernambuco - Unicap

 

Resumo

O presente artigo pretende examinar os limites entre o espaço público e o espaço privado, observando a responsabilidade da imprensa na reportagem dos fatos, e elege como referencial teórico as contribuições de autores como André Comte-Sponville e Charles S. Peirce. O objetivo do trabalho é usar os aportes da semiótica na investigação da praxis jornalística, ou seja, analisar os três estágios da experiência cognitiva, abdução, dedução e indução. O estudo contempla o filme Capote (2005), adaptação do livro A Sangue Frio (1966), marco do new journalism, que favorece um olhar sobre a vida pública e privada das fontes jornalísticas, e em última instância, instiga uma reflexão sobre o Código de Ética que rege o métier dos Jornalistas Brasileiros.

 

Abstract

This paper examines the boundaries between public space and private space, observing the responsibility of the press in reporting the facts, and elects as a theoretical contributions of authors André Comte-Sponville and Charles S. Peirce. The objective of this paper is to use the contributions of semiotic in the journalistic research praxis, that means to examine the three stages of cognitive experience, abduction, deduction and induction. The study includes the film Capote (2005),adaptation of the book In Cold Blood (1966), a milestone in the new journalism, which favors a look at the public and private life of journalistic sources, and ultimately provokes a reflection on the Code of Ethics that rules the métier of Brazilian Journalists.

 

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